quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Leoen Pés-Risonhos

 • Raça: Ghostwise Hafling
 • Classe: Monk way of the Sun Soul
 • Background: Acólito
 • Traços de Personalidade: Eu vejo presságios em todo evento e ação. Os Deuses tentam conversar conosco, só precisamos ouvir. E eu passei tanto tempo em um templo que eu tenho pouca experiência prática em lidar com as pessoas no mundo externo.
 • Ideal: Fé. Eu confio que minha deidade irá guiar minhas ações. Eu tenho fé de que se eu trabalhar duro, as coisas vão dar certo. (Leal)
 • Laço: Eu busco preservar um texto sagrado que meus inimigos consideram importante e perigoso e buscam destruí-lo.
 • Falha: Eu não confio em criaturas que são capazes de enxergar no escuro.

 • Parents: You know who your parents are.
 > Roscoe: Father, Neutral Evil, Friendly, Artisan, Dead due to accident related to occupation.
 > Willow: Mother, Neutral, Friendly, Farmer, Alive and quite successful.
 > Callus: Stepfather, Neutral Good, Friendly, Aristocrat, Alive but doing poorly due to injury.
 • Birthplace: Fields.
 • Siblings: You have 9 siblings.
 • Birth Order: Eddie, Finnan, Garret, Fildo, Jo, Leoen, Kithri, Thea, Wella, Cade.
 > Eddie: Brother, Neutral, Friendly, Politician, Alive and infamous.
 > Finnan: Brother, Neutral, Friendly, Merchant, Alive but doing poorly due to financial trouble.
 > Garret: Brother, Neutral, Friendly, Explorer, Alive and well.
 > Fildo: Brother, Chaotic Neutral, Friendly, Criminal, Alive and well.
 > Jo: Sister, Neutral Good, Friendly, Laborer, Alive and well.
 > Me.
 > Kithri: Sister, Lawful Evil, Friendly, Wanderer, Alive and quite successful.
 > Thea: Sister Neutral Good, Friendly, Priest, Alive and well.
 > Wella: Sister, Neutral, Friendly, Artisan, Alive and well.
 > Cade: Half-brother, Neutral Good, Ranger, Hunter, Alive and well.
 • Family: You were mainly taken care by your stepfather.
 • Absent Parent: Father, Dead due to accident related to occupation.
 • Family Lifestyle: Comfortable.
 • Childhood Home: Big House (Farm).
 • Childhood Memories: Others saw me as being different, and so I had a few companions
 • Background: I became an acolyte because... I ran away from home at an early age and found refuge in a temple.
 • Class: I became a monk because... I stumbled into a portal to the Shadowfell and took refuge in a strange monastery, where I learned how to defend myself against the forces of darkness.
 • Life Events by Age: You went through 5 life events.
 • Life Events: You suffered a tragedy, You had a supernatural experience, You fought in a battle, You encountered something magical and had your fortune read by a diviner.
 • Tragedy: You were imprisioned for a crime (assault) you didn't commit and spent 5 years in jail.
 • Supernatural Experience: You witnessed a falling red star. You are certain that it was an omen of some sort.
 • War: You suffered only minor injuries, and the wounds all healed without leaving scars.
 • Arcane Matters: You found a spell scroll of Hunger of Hadar and succeeded in casting the spell it contained.

História

Lendas contam sobre a história de um halfling que iria derrotar as trevas após uma longa jornada através do continente junto de seus companheiros. Mas esse não é Leoen. 

Leoen é filho de Roscoe e Willow, e tem nove irmãos. Roscoe foi um artesão relativamente famoso, ele construía geringonças e mecanismos tão complexos quanto um anão ou um gnomo da pedra, sua personalidade se assemelhava muito a um cientista maluco, mas um dia enquanto trabalhava em um projeto secreto para o regente, sua construção explodiu, levando ele e toda a ala de pesquisa que ele trabalhava junto. 
Willow é uma fazendeira que vive muito bem, suas plantações e animais dão um bom lucro, ela vive um dia de cada vez e é totalmente plena, talvez por isso que conseguiu aturar Roscoe o suficiente para ter oito filhos com ele.
Seus irmãos são: Eddie, um político infame. Seu relacionamento com ele é bom, apesar de achar ele um pouquinho traiçoeiro; Finnan, Willow dá um pouco de seus produtos para Finnan seguir seu sonho de ser mercador, mas estranhamente ele não tem tanto lucro quanto sua mãe; Garret, vive se metendo em confusão, mas ninguém corre e se esconde tão bem quanto ele, foi contratado para ser um batedor de reconhecimento; Fildo, mestre do disfarce e ladrão, ele costuma sumir por meses e volta com um saco cheio de dinheiro e itens para a família; Jo, ela trabalha com sua mãe na fazenda, é alegre e animada, venceu uma corrida de cavalos montada na Miquéias, sua vaca favorita; Kithri, assim como Fildo, some de casa e volta rica, mas ela assegura de que não rouba posses; Thea, muito amiga de Leoen, foi ela quem ensinou ele a confiar em deus e buscar motivações acima de si mesmo; Wella, a irmã maluca que decidiu seguir os passos do pai, mas ela tem um bom coração; e por fim, seu meio-irmão Cade, apesar dele ser o mais novo, é um dos mais aventureiros, é um patrulheiro caçador que também deixou a casa assim que fez 18 anos humanos. 
E seu padrastro é Callus, pai de Cade. Casou-se com Willow cerca de cinco anos após ela ter se tornado viúva. Ele é um cara muito legal, apesar de azarado, e sempre se esforçou bastante para que os filhos de sua esposa o aceitassem. Ele era um aristocrata importante na região, mas durante uma reunião com os membros das famílias da região, ele acabou se ferindo gravemente após o lustre cair sobre ele, passa bem, mas devido ao seu ferimento no lado esquerdo do corpo que limita sua mobilidade, ele não tem conseguido comparecer a todas as reuniões.
E agora, Leoen, nosso pseudo-herói. apesar da família toda ser muito unida, sempre houveram brincadeiras por ele ter nascido do lado "feminino" da família, por isso ele acabou se apegando mais a suas irmãs. Viveu apenas cinco anos com seu pai antes do mesmo vir a falecer, alguns de seus irmãos dizem que foi coincidência, já os outros acham que o regente, que é apaixonado por Willow, causou o acidente, porque seu pai era experiente demais para cometer tal erro. 
Bem, Leoen, fora essa tragédia, teve uma infância bem agradável apesar de não ter amigos de fora da família, as crianças o evitavam, então se apegou muito ao animais e as plantas de sua mãe quando seus irmãos estavam ocupados. E quando tinha mais ou menos dez anos, sua mãe apresentou Callus para a família, e em alguns meses eles haviam se casado e no ano seguinte Leoen ganhou um irmão mais novo, depois de só lidar com garotas.
Então, ele e seus irmãos que ainda estavam na cidade ensinaram a Cade tudo o que podiam, afinal, eram 6 anos de diferença de Cade para a irmã mais nova, Wella. E os anos passaram, e tudo estava correndo bem. Até que a família recebe a notícia de que Callus havia se ferido durante uma reunião com as famílias importantes da cidade, que incluia o regente. E isso novamente criou discussão entre a família, e por meses se manteve um clima tenso, dividindo a família em duas partes. Aqueles que achavam que foi um acidente, Callus, Garret, Jo, Thea e Cade. Aqueles que achavam que foi culpa do regente, Eddie, Finann, Fildo, Kithri e Wella. Willow não achava que era um acidente, mas que também não achava que foi culpa do regente, não deveriam polarizar a família inteira por causa disso.
E Leoen... Bem, ele estava cansado do clima tenso na sua casa. E foi fazer o que ele fazia todas as vezes que ele ficava incomodado com algo ou alguém, foi para a cachoeira meditar e tentar pensar na situação. Durante sua meditação, sentado em uma das pedras debaixo da cachoeira com a água caindo em sua cabeça, de olhos fechados ele foi sentindo o som se abafando cada vez mais até que tudo ficou em silêncio, porém aconteceu com ele uma coisa a qual todo mundo já passou por, quando você começou a cochilar seu corpo dá um espasmo como se você tivesse tomado um susto, levando Leoen a perder o equilíbrio e de encontro ao lago. Caiu de cara no lago, estava sem ar, a escuridão das profundezas se aproximava cada vez mais, até que de repente... Tudo ficou escuro...
Mas ao longe ele, ainda mais profundo ele parecia conseguir ver pequenos feixes de luz dançando no ar. Leoen caminhou até eles, tropeçava em tudo, tinha imensa dificuldade de andar na escuridão total. E após muito esforço, ele chegou próximo a o que parecia um grupo de quatro pessoas atirando raios e esferas brilhantes contra criaturas que se mesclavam à escuridão, sombras que se distorciam e sumiam dentro de si mesmas. Mas logo sentiu-se subitamente agarrado pelas costas, as sombras contornavam seu pescoço e ele sentia algo forte o pressionando, como se seu pescoço fosse ser rasgado aberto pela escuridão, porém em questão de instantes uma grande explosão radiante queimou em suas costas. 
Treinado na mística arte de desviar de coice de cavalo que aprendeu na fazenda, Leoen rolou no chão e rapidamente se pôs de pé, virado de frente para a escuridão que o cercava... Do seu lado surge um anão empunhando nada que apenas seus punhos entreabertos e enfaixados, e de costas um para o outro, se entreolharam e com um sorriso no rosto se tornaram amigos em meio ao silêncio. O halfling aprendia rápido, seguia os passos de anão, deslocavam-se de maneira errática mas sincronizada, desviavam dos vultos que surgiam nos cantos de seus olhos enquanto a palma do anão explodia em luz a cada golpe que acertava no nada, o vazio cheio da escuridão. O anão tinha um claro objetivo em mente, proteger o halfling, enquanto seus aparentes colegas limpavam o local dos inimigos.
Minutos depois, quando a escuridão finalmente foi tomada pelo silêncio, uma tocha em luz branca surgiu debaixo do manto de um de seus novos colegas. Finalmente ele enxergava agora, podia ver o anão, repleto de runas e tatuagens inscritas por todo o seu braço e peitoral, com um manto aberto e sem mangas, uma barba castanha escura em dreads e o cabelo raspado dos lados e preso em um pequeno coque no topo. Do seu lado estava um draconato de cobre, suas escamas já não escondiam seus olhos caídos e sua pele enrugada pela idade, usando apenas uma calça marrom com o braço direito completamente envolto e escondido por faixas. De costas e olhando para o halfling por cima do ombro, era a primeira vez que Leoen via um gith, que usava um manto de couro tingido de azul e branco, rasgado e chamuscado nas pontas, seu cabelo espetado para trás era preto com listras marrons que deixavam-no com uma coloração levemente cobreada no geral, empunhava uma cimitarra fina de guarda circular. E por fim, uma humana de cabelo comprido e preso com palitos dourados de forma que faziam parecer que ela tinha o sol em sua nuca, calças marrons claras e largas amarradas por faixas azuis e uma blusa curta de manga comprida que mostrava seu abdomen tão definido que pareciam moldados em aço e seu busto preso por faixas pareciam implorar para serem libertos. Depois de se apresentar, Leoen perguntou onde estavam, e para sua surpresa descobriu estar em Shadowfell, o plano das sombras. 
Queria descobrir como sair de lá, e foi levado para o templo para conversar com o líder do monastério para descobrir como escapar de Shadowfell. Dentro do local muito bem iluminado por uma luz dourada quase branca, chegou a ver quase cinquenta pessoas ali dentro, descobriu então que o líder estavam ocupado e Leoen precisaria passar o ciclo ali. Foi acordado então no início do ciclo seguinte pelo anão e levado até um elfo de pele bronze com cabelos e olhos dourados, Leoen jurava que havia lido em algum lugar que os elfos do sol, se não raros, estavam extintos. Alto e esguio com músculos tão bem definidos que seria possível quebrar uma melancia apenas os flexionando. Após se apresentar, o elfo do sol explicou toda a situação, que ele havia caído em Shadowfell cerca de quinhentos anos atrás e então começou a desenvolver uma técnica para criar seu próprio sol, já que este não existia em Shadowfell. E da palma de sua mão surgiu uma esfera de energia pura que brilhava com a mesma intensidade que a luz solar, assim como as esferas que havia visto em ação no ciclo anterior.
Depois de muito conversar e questionar, encantado com as habilidades de combate e capacidades mentais daqueles que ali estudavam, decidiu ficar lá para treinar por um curto período de tempo. Já algumas pessoas estavam ali apenas perdidas, logo voltariam para suas casas. O halfling apenas pediu para que avisassem sua família que ele estava bem e que voltaria logo. 
Com o passar do tempo foi conhecendo as pessoas que ali estavam para praticar, e junto de seus colegas ele passava boa parte do seu tempo estudando e treinando a defesa contra as artes das trevas. Ficou impressionado ao descobrir mais alguns giths, mas apenas um githyanki, o resto eram githzerai, tinham também alguns drows e tinha até um bullywug e um shadar-kai que havia se arrependido de seu passado. A mulher humana foi adotada pelo elfo do sol como sua filha, ela simplesmente surgiu em Shadowfell quando ainda era um bebê, e desde então ele havia a treinado para se proteger da escuridão. Chegou a perder alguns colegas para as sombras, tantos mortos quanto desaparecidos, mas mantinha-se forte...
Braazak, o draconato de cobre, depois de quinze anos treinando ali dentro e dez anos depois da chegada de Leoen, disse que havia chegado sua hora e que precisaria ir para o plano material peregrinar de volta para Stadt der Drachen e finalmente descansar eternamente. Foi uma triste, porém bela despedida de alguém importante. E Leoen, agora com trinta e nove anos, vinte após sua chegada ao monastério. Depois de duas décadas de estudos e treinos, se viu mentalmente preparado para voltar para sua família. Havia recebido o segredo vital de como entrar e sair de Shadowfell. Se despediu de seus companheiros e partiu de volta para a fazenda. Por causa do eternamente em movimento e mudança plano de Shadowfell, ao invés de sair perto de sua casa em Khannove, foi parar em Amon-Kain ao fazer o ritual para a troca de planos.
Em Amon-Kain encontrou com Finnan e Wella, seus irmãos haviam montado uma loja de geringonças. Finnan tomava conta da loja enquanto Wella construía suas máquinas para pesca ou cortar árvores, sua invenção mais recente era uma besta de repetição, mas ainda estava em fase de testes. Os três conversaram bastante, Leoen contou sua história e deixou seus irmãos ao mesmo tempo bravos e impressionados, Willow e Callus sentiam muito sua falta. O regente de Khannova havia sido preso cerca de dez anos atrás por diversos crimes, e aparentemente ele estava sim sabotando todos que chegavam perto de Willow. Sugeriram que Leoen voltasse para casa, ele disse que dormiria ali hoje e partiria logo cedo.
Chegando em Khannove, voltou para a fazenda e encontrou com sua mãe, padrasto, Fildo, Jo e Thea. Todos o receberam muito bem, preocupados mas com saudades. Ele contou toda a história dos últimos vinte anos, eles contaram toda a história dos últimos vinte anos. Fildo ia para Mahakan fazer umas entregas, Jo ajudava na fazenda e Thea também, quando não estava tomando conta da igreja na cidade. Callus ganhou de Wella o que parecia ser uma cadeira com rodas de carroça para conseguir se movimentar nas ruas de Mahakan, mas na terra e na grama ele ainda precisava de ajuda de sua bengala e de alguém. E sua mãe, Willow, continuava vivendo muito bem com sua fazenda, parecia sempre plena a tudo. Eddie havia se mudado para Mahakan e se tornado um político lá, Garret e Kithri exploram o país e voltam de vez em quando, e Cade se tornou um aventureiro. Leoen decidu passar mais algum tempo na cidade para ajudar na fazenda e ajudar sua irmã na igreja. Nos próximos meses encontrou com Kithri que havia voltado para visitar, e alguns meses depois Garret apareceu para fazer o mesmo. De vez em quando Leoen ia visitar seu irmão Eddie para um almoço e bater papo, e em uma dessas acabou encontrando com Cade na taverna em que estavam. Então Leoen contou sua história, Cade contou a dele, e Cade o chamou para fazer parte do seu grupo atual, que estavam precisando de mais um.
Foram bons meses juntos, mas o meio-orc líder do grupo acabou chegando a conclusão de que eles não se dariam muito bem porque ambos eram ineptos socialmente, mas que Leoen era uma boa pessoa. O meio-orc então apresentou a Leoen um grupo de aventureiros que precisava de ajuda também, o clérigo da guerra do grupo novo era membro da ordem da manopla, e Leoen ficava maravilhado com as coisas que o clérigo o contava. E depois de mais alguns meses, Leoen agradeceu o grupo mas devia partir. Com instruções do clérigo, Leoen foi para a sede da manopla em Mahakan, mas infelizmente não passou no teste de alistamento, mas ficou sabendo de alguns grupos ligados à manopla que estavam recrutando, alguns deles eram o "Purgatório Alado", "Lágrimas de Neve", "Companhia do Dragão" e "Ordem do Corvo Real". O Purgatório Alado estava em Andolles em missão, então seria difícil ser contatado, assim como a Ordem do Corvo Real também estava em missão em Boldec. A sede dos Lágrimas de Neve ficava em Dunral e a sede da Companhia do Dragão ficava em Calyphais. 
Juntou suas coisas, desceu de Mahakan para Enna, e em Enna pegou uma embarcação para Dunral. Em Dunral ele demorou um pouco para encontrar a sede do Lágrimas da Neve, conversou com o líder, um humano guerreiro que havia perdido tudo devido a um desastre em Vorden uns anos atrás, e que ele começou essa guilda para salvar as pessoas de situação de risco, seus trabalhos principais consistiam de resgates. O grupo estava aceitando mais integrantes, mas eles não se consideravam aventureiros, costumavam andar em duplas ou trios. Leoen tentou se juntar a eles por algum tempo, mas desistiu em questão de dias, ele sentia muita falta da ação que ele tinha nos outros grupos. Agradeceu profundamente o líder e partiu então de Dunral para Kehza em outra embarcação, e então para Calyphais. 
Chegando na cidade, perguntou onde era a sede da Companhia do Dragão. Encontrou com um anão clérigo que disse que os integrantes da Companhia estavam em viagem, mas logo voltariam.

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